Parece que nos habituamos a reclamar. Aprendemos com os mais velhos desde muito pequenos e passamos a considerar normal.
Precisamos nos perguntar de quem deveríamos reclamar. Para o "chefe" injusto ou para o funcionário reclamador que nunca poupou "uma prata" e depende demasiadamente do seu salário? Do cônjuge " desatencioso" ou da própria agenda com pouco espaço e prioridade para o relacionamento? São muitos os paralelos possíveis de uma mesma situação.
Há de decidirmos se assumimos o papel de coadjuvantes ou de protagonistas das próprias vidas. Certos de que não controlamos nada e conscientes de que influenciamos tudo, precisamos decidir em qua nível será a atuação em nosso roteiro.
1- NÃO RECLAMAR -FAZER
2- RECLAMAR - FAZER
3- RECLAMAR - NÃO FAZER
4- NÃO RECLAMAR - NÃO FAZER
2- RECLAMAR - FAZER
3- RECLAMAR - NÃO FAZER
4- NÃO RECLAMAR - NÃO FAZER
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