Estou cheio de certezas que não são minhas e de pensamentos que não são meus. Talvez por sermos feitos de tijolos que não fizemos e de argamassa que tomanos posse e processamos no betoneira das nossas emoções. Distorcemos a "palavra alheia" com os ruídos das nossas experiências e perdemos o "olhar dos outros" por nossa teimosia em manter nossas lentes. Desperdiçamos a maior parte da existência humana por contentamento que a segurança do conhecido traz.
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