Diz o ditado popular que "para um bom entendedor um pingo é letra" ou que "para bom entendedor um risco é Francisco". Será? Será mesmo que tudo quer dizer alguma coisa? Que todo ser humano é tão previsível e óbvio? Ou que o que se pretende dizer é realmente o que o outro viu ou quis ver?
Somos mais do que cada um imagina ser. Vamos além de nossas bordas. Somos seres que transbordam. Somos lembrados por quem sequer imaginamos, marcamos algumas pessoas por coisas que as vezes consideramos insignificantes.
Apesar de todo desenvolvimento da psicologia comportamental e todo estudo de linguagem corporal, facial e estudo da escrita, as vezes, o risco é só um rabisco.
"O risco era só um rabisco e não Francisco."
'Para um bom entendedor' ele diz, não é para qualquer um!
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